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Les Misérables: Livro, Filme em casa, Teatro Renault? Tudo tem seu valor.

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“Enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social;
em outras palavras,
e de um ponto de vista mais amplo ainda,
enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria,
livros como este não serão inúteis.”

O tempo tratou de eternizar este livro, publicado em 1862 cuja história começou a ser planejada no início da década de 30, um romance que abordasse a miséria e injustiça social, retratando a filosofia política de Victor Hugo: Um mundo onde há cooperação – e não luta – entre as classes; onde o empreendedor desempenha uma função essencialmente benéfica para todos; onde o trabalho é a via principal de aprimoramento pessoal e social; onde a intervenção estatal por motivos moralistas – seja do policial ou do revolucionário obcecado pela justiça terrena – é um dos principais riscos para o bem de todos que será gerado espontaneamente pelos indivíduos privados.

Um opositor confesso da violência aplicada ao poder democrático, seguidor dos Direitos do homem e do Cidadão, mas um defensor voraz do uso da violência contra um governo ilegítimo. Esse ideário está presente em diversas de suas obras tanto em prosa quanto em verso, assim como sua crença na vida após a morte, como no poema À Villequier, de 1854:

“Eu digo que o túmulo que sobre os mortos se fecha
Abre o firmamento
E o que acreditamos aqui em baixo ser o fim
É o começo.”

Hoje, 155 anos depois do lançamento do romance, que se transformou em musical da Broadway, que se transformou em filme, em quadrinhos e vem se apresentando ao mundo nas diversas mídias – através dos tempos – confirmando a diacronicidade de uma temática, evidenciando a miséria humana, o preconceito, a inversão de valores, mas principalmente, o PODER TRANSFORMADOR DO AMOR.

Convido você para se maravilhar com o musical Les Misérables. Evite pré-julgamentos quanto a esse musical que alia: música e canto ao vivo (orquestra), dança, interpretação primorosa em cenário e iluminação de pura maestria. O Teatro Renault é – sem dúvida – um ícone de espaço requintado, cuidado e propício para espetáculos da grandeza de Les Misérables, entre obras incríveis, tais como: A Bela e A Fera; O Fantasma da Ópera, O Rei Leão, Miss Saigon, Cats, Mama Mia.

Se quiser, você pode assistir ao filme Os Miseráveis no Netflix, antes de contemplar essa narrativa no teatro. Você merece conhecer o Teatro e o espetáculo!

Dicas de Lazer da semana: Ler o livro. Assistir ao filme. Contemplar o Musical no Teatro.
Não necessariamente nesta ordem.

Ouça uma canção do Musical Les Misèrables em cartaz no Teatro Renault, São Paulo!
Chamo atenção para o fato de que são interpretações ao vivo e a melodia é responsabilidade de uma orquestra. Ahh! Mais isso eu já falei.

Comprar os ingressos diretamente na bilheteria com a possibilidade de degustar um café e outras delícias – tem seu valor. Economia sustentável, para direcionar para um vinho, ou chopp – após o espetáculo. Muita oferta de estacionamentos ao redor.

Bora lá conhecer e se deliciar com esse MARAVILHOSO espetáculo: sozinho, a dois, três, grupos, galera!

Abraços Musicais da Melcina.

“Estamos VIVOS!
Kaizen: Melhoria Contínua, porque O MELHOR – ainda – está por vir.”

Melcina Moura MorenoLes Misérables: Livro, Filme em casa, Teatro Renault? Tudo tem seu valor.
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Crise? Bora surfar! Crie.

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A inversão de valores gerou a tsunâmica crise financeira que todo o povo brasileiro surfa dolorosamente: desemprego, inadimplência crescentes. A fim de conter o desespero generalizado, o avanço da desesperança deve tornar-se efetivo, uma vez que se está na crista da onda.

Há a necessidade de restabelecer o equilíbrio entre o mundo interno e o mundo externo, para fortalecer o encontro de novas possibilidades de solução, construindo uma realidade mais digna, mais produtiva diante dos ideiais de cada brasileiro.

Crise no governo, crise financeira, crise de valores morais e éticos, aumentando o índice de desemprego e, portanto, de desesperança. Essa situação gera – no trabalhador ocioso, sentimentos  conflitantes com emparedamento emocional contrastando com a criatividade na busca de novas possibilidades de solução.

Lembro-me da canção: “Silêncio na cidade não se escuta!”, o povo está mais silêncio, mas não está calado – o povo teme pela sua sobrevivência. A falta do trabalho, o comércio letárgico também são sinais da depressão que se apresenta.

O mundo interno está inseguro, triste e angustiado, porque o mundo externo se apresenta muito hostil. Teme-se pelo filho. Teme-se pela segurança. Teme-se pela sobrevivência digna. É muito desesperador para o trabalhador, não cumprir com seus compromissos, ter seu nome sujo. Essa perda de dignidade promove diversas doenças psicossomáticas, tais como: gastrites, anorexia, bulimia, ansiedade, síndrome do pânico e depressão.

Se, uns buscam a Superação na fé, na religiosidade o apoio, o fortalecimento para essa dor; outros, se apóiam em vícios; alguns, se trancam tanto que cometem atos irreversíveis; poucos são os que encontram novas oportunidades, para obterem o seu sustento, a sua sobrevivência.

O fato é que estamos numa tsunami, apesar de gigante é uma onda. Ela vem e destrói, mas passa. Temos diversas maneiras de olhar e de enxergar tal situação crítica. Ela arrasa, mas permite a reconstrução – a melhor e mais produtiva com FOCO na solução.

Assumir atitudes de Resiliência, tais como: contenção dos gastos supérfluos; redução das despesas fixas; valorizar os passeios ao ar livre; predomínio dos alimentos caseiros e naturais; trabalho em equipe de toda a família. A postura resiliente propicia a convicção de que essa crise é temporária, é um desafio, portanto, podemos vencer.

Bora surfar na Tsunami, aprender com ela e desfrutar da vitória.

Abraços criativos da Melcina.
CEO

“Estamos VIVOS!
Kaizen: Melhoria Contínua, porque O MELHOR – ainda – está por vir.”

Melcina Moura MorenoCrise? Bora surfar! Crie.
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